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DADOS TÉCNICOS

Crimpagem

É o processo responsável por unir as garras do terminal ao fio utilizando-se um aplicador ou alicate próprio para esta tarefa.

No caso das garras do condutor, a crimpagem realizada corretamente irá criar um volume único livre de áreas vazias entre os filamentos do condutor e as garras protegendo-as contra corrosão e oxidação.

A crimpagem entre o material isolante do fio e as garras do terminal deve garantir que o fio não se solte do terminal mesmo sendo aplicada uma tração controlada sobre ele.

Deve ser respeitada a formação da “boca de sino” na garra do condutor, voltada somente para a garra do isolante, para que não haja o rompimento dos filamentos nesta região.

Os filamentos do fio devem ultrapassar a garra do condutor e o material isolante do fio deve ultrapassar a garra do isolante, porém, não deve alcançar a garra do condutor.

É essencial que a bitola do fio aplicado esteja dentro dos limites informados pelo fabricante para as garras de seus produtos, pois assim, você obterá bons resultados em sua crimpagem.

conexões elétricas

Em nosso cotidiano, encontramos diversos equipamentos que utilizam conexões elétricas, o que exige uma grande variedade de terminais e conectores para satisfazer as necessidades de cada projeto. É indispensável para toda conexão elétrica que ela seja eficiente na condução da corrente elétrica e mecanicamente segura em sua fixação.

UMA CONEXÃO SIMPLES É COMPOSTA POR TRÊS COMPONENTES:

FIOS OU CABOS, TERMINAIS MACHO E FÊMEA E ISOLADORES.

– FIOS E CABOS: Sua função é transportar energia elétrica através do sistema.
– ISOLADORES: Mais conhecidos como luvas ou conectores, isolam todo o volume que comtempla os terminais e fios utilizados na conexão contra choques, impactos mecânicos, auxiliam na vedação contra líquidos e em alguns casos fazem a fixação do conjunto.
– TERMINAIS MACHO E FÊMEA: Componentes essenciais para a conexão, é através deles que a corrente elétrica será conduzida. O perfeito contato entre as superfícies dos terminais garante uma conexão isenta de corrosão, já que não há contato da umidade do ar com as superfícies dos terminais. Através de um fenômeno físico-mecânico chamado “efeito mola”, que é a força de um dos componentes sobre o outro sem que haja deformação permanente em ambos, os terminais se mantem conectados initerruptamente proporcionando o contato necessário para condução da corrente.

Em geral, os terminais são divididos em duas regiões, a primeira, é a região das garras, onde são fixados os fios e cabos através do processo de crimpagem, a segunda região, é a região do corpo do terminal, é nesta área que ocorre o contato entre os terminais macho e fêmea.

Existem algumas recomendações para o corpo do terminal:

  • Não deve sofrer torção ou empenamento em relação às garras após a aplicação;
  • Não deve possuir marcas que comprometam o tratamento superficial ou manchas que caracterizem oxidação;
  • Deverá estar visível a alma de separação (transição) tanto na garra do isolante quanto no corpo do terminal, mas não deve ser maior que a metade da espessura da chapa do terminal, garantindo assim a invariabilidade do passo do aplicador;