Parque São Lourenço | São Paulo/SP
É o processo responsável por unir as garras do terminal ao fio utilizando-se um aplicador ou alicate próprio para esta tarefa.
No caso das garras do condutor, a crimpagem realizada corretamente irá criar um volume único livre de áreas vazias entre os filamentos do condutor e as garras protegendo-as contra corrosão e oxidação.
A crimpagem entre o material isolante do fio e as garras do terminal deve garantir que o fio não se solte do terminal mesmo sendo aplicada uma tração controlada sobre ele.
Deve ser respeitada a formação da “boca de sino” na garra do condutor, voltada somente para a garra do isolante, para que não haja o rompimento dos filamentos nesta região.
Os filamentos do fio devem ultrapassar a garra do condutor e o material isolante do fio deve ultrapassar a garra do isolante, porém, não deve alcançar a garra do condutor.
É essencial que a bitola do fio aplicado esteja dentro dos limites informados pelo fabricante para as garras de seus produtos, pois assim, você obterá bons resultados em sua crimpagem.
Em nosso cotidiano, encontramos diversos equipamentos que utilizam conexões elétricas, o que exige uma grande variedade de terminais e conectores para satisfazer as necessidades de cada projeto. É indispensável para toda conexão elétrica que ela seja eficiente na condução da corrente elétrica e mecanicamente segura em sua fixação.
Em geral, os terminais são divididos em duas regiões, a primeira, é a região das garras, onde são fixados os fios e cabos através do processo de crimpagem, a segunda região, é a região do corpo do terminal, é nesta área que ocorre o contato entre os terminais macho e fêmea.